Crônicas experimentais I
Crônicas experimentais I
Se numa planta me apego
não pego, me calo
se numa cor me esmero
com ela refaço
incríveis espadas
de traços sem fim
luzes vívidas e destras
torres de marfim
pálidas reflexões
do que um dia pude querer
são as bolhas desgarradas
que me fazem esmerecer
que me derretem sem mérito
e sem afinco
pois o ser está mutado
e não pertence mais a esta realidade
já faz parte do novo espaço
e suas feridas se curam
cada dia mais rápído
até que enfim
o drama chega ao fim
até que tudo esteja empírico
e não realizado
seja breve
ou diga sim.
Lincoln Castro 10 de março de 2006
Se numa planta me apego
não pego, me calo
se numa cor me esmero
com ela refaço
incríveis espadas
de traços sem fim
luzes vívidas e destras
torres de marfim
pálidas reflexões
do que um dia pude querer
são as bolhas desgarradas
que me fazem esmerecer
que me derretem sem mérito
e sem afinco
pois o ser está mutado
e não pertence mais a esta realidade
já faz parte do novo espaço
e suas feridas se curam
cada dia mais rápído
até que enfim
o drama chega ao fim
até que tudo esteja empírico
e não realizado
seja breve
ou diga sim.
Lincoln Castro 10 de março de 2006
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